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Construir
uma identidade sobre a saúde do romeiro.
Com essa intenção, a Faculdade de
Medicina de Sobral, vinculada à Universidade
Federal do Ceará (UFC), levou um grupo de
33 alunos do 2o ano de medicina para Canindé/CE,
nos festejos de São Francisco das Chagas,
nos dias 2 e 3 de outubro. |
Alunos da Faculdade
de Medicina
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Os estudantes,
na busca de compreender o itinerário terapêutico
do romeiro, entrevistaram uma média de 400
devotos que estão em Canindé para
pagar promessas.
Os populares ex-votos, em sua maioria objetos de
madeira ou cera, representando uma parte do corpo
curado, para pagamento de uma graça alcançada,
fala de um périplo de idas e vindas, sofrimentos
na busca da cura de uma enfermidade.
O corpo, forte componente na romaria de Canindé,
representado pelos ex-votos, lembra períodos
de vida e morte, saúde e doença. Na
época da paralisia infantil, as principais
peças trazidas à romaria eram as pernas.
Mas hoje, com as estradas de rodagem e os acidentes
de moto e o estresse do dia-a-dia, a cabeça
é um membro do corpo muito representado nos
ex-votos, lembra o professor Odorico de Andrade.
Com a constatação do duplo trajeto
do povo: hospitais e devoção, os alunos
estão aprendendo sobre o imaginário
do romeiro e, na volta, o assunto gerará
temas para debates em sala de aula e dois seminários:um
sobre saúde e cultura no nordeste e o outro
sobre romaria e saúde. |
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MinorityReport
- A Nova Lei
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03/10
à 10/10/02
Seg. a Sexta- 19:30h
Sáb. e Dom- 16:00h e 19:30h
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Ele
serve de segurança para o condutor, pois em acidentes
mais graves diminui o risco de ser fatal.
Cibele Vasconcelos
Junco
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Eu
sei que protege o condutor, mas atrapalha muito a minha audição
e visão. Além do mais, Sobral é muito quente
para o uso do capacete.
Suyane Almeida
Centro |
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CÁLICE
DE DOM JOSÉ
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O
Museu Dom José resgatou, após
20 anos longe do público, o cálice
que o bispo Dom José Tupinambá
da Frota recebeu de presente do clero,
por ocasião dos 50 anos de ordenamento
de Dom José em 1955, durante o
Congresso das Vocações Sacerdotais.
O cálice de Dom José, feito
de prata dourada contém 50 rubis
- um para cada ano de ordenação
do sacerdote- foi usado em celebrações
litúrgicas.
Recentemente, o Cálice está
em exposição na Sala Padre
Palhano, esta inaugurada no dia 25 de
Setembro, no II Setembro Dom José.
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Cálice
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Dom José foi
fundador, administrador e principal colaborador
do Museu, hoje sendo este possuidor de um dos
maiores acervos em arte sacra e decorativa do
país.
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A
mais recente catalogação, concluída
em julho deste ano, catalogou 6.480 peças.
Ficaram ainda de fora milhares de moedas e
fotografias.
As peças foram reunidas pelo sacerdote
ao longo de 50 anos, a maior parte constituída
de arte sacra e objetos de decoração
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Peça
do Acervo do Museu
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vinculadas
aos usos e costumes do Século IX.
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UNIDADE
APROVA MAIS PROJETOS
Dois
importantes projetos e um subprojeto de pesquisa,
em rede, para execução a partir de 2003,
pela Embrapa Caprinos, acabam de ser aprovados.
Juntos, os projetos de Aplicação de
métodos de diagnóstico imunomoleculares
para erradicação da artrite encefalite
caprina; Formação de uma população
delineada para estudos de QTLs (características
quantitativas relacionadas à produção
através de marcadores moleculares) em caprinos
e Tecnologias de baixo custo para a recuperação
ecológica e econômica de áreas
degradas, terão R$ 611.901,30. As fontes de
financiamento serão o PRODETAB e o Tesouro
Nacional.
O objetivo desse projeto é viabilizar grandes
faixas de terras sustentáveis para a produção
de caprinos e ovinos no nordeste.
No Nordeste, segundo João Ambrósio,
o Ceará se destaca como o estado que concentra
um dos maiores percentuais de áreas em estágios
avançados de degradação, correspondendo
a cerca de 25% de seu território. O problema
mais acentuado, de acordo com o pesquisador, está
nas regiões do sertão norte, polarizado
pelo município de Irauçuba; nos sertões
dos Inhanuns, com o destaque para o município
de Tauá; e no sertão do Médio
Jaguaribe.
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