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AMANHÃ
INICIA O II ENCONTRO
SESC DE BANDAS
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Treze
bandas irão se apresentar a partir
de amanhã, dia 31/07, às 20h,
no SESC Junco, no II Encontro SESC de Bandas.
O público, estimado em duas mil pessoas,
escolherá a banda revelação
de 2003, através de votação
em
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I Encontro
SESC de Bandas |
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urnas
que estarão espalhadas pelo clube.
O evento acontece no período de 31 a 02 de
agosto, e os passaportes para os três dias
já estão à venda no SESC da
Praça São Francisco e Farmácia
do Arco, pelo valor de R$ 14,90. Quem preferir,
poderá adquirir ingressos individuais por
dia, pelo preço de R$ 6,00. No intervalo
de cada apresentação, o público
poderá assistir dois instrumentais (sax e
teclado, gaita e violão, baixo e guitarra)
na tela eletrônica.
A Banda Benihana, revelação do ano
passado, abrirá o evento. Logo em seguida
será a vez das Bandas: Soma Cálida,
Caracará, NRA e Mercado Negro. Para encerramento
do dia 31/07, a banda Cor da Terra. |
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CINE
RENATO ARAGÃO |
Programação de
18/07à 24/07
Sala 1
- Premonição 2
16h30; 18h40
e 20h40
Sala 2 - Hulk
16h e 18h30, e 21h
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Agora com a implantação
das linhas circulares o transporte urbano vai melhorar ainda
mais.
Fabianne
Sumaré
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O preço das passagens
dos mototaxis estão um absurdo. Espero que com a implantação
das linhas circulares eles tomem consciência que moramos
num município, e não em uma capital.
Antonino
Centro
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OFICINA ESCOLA ATUANDO
PARA A RECUPERAÇÃO DO PATRIMÔNIO
HISTÓRICO DE SOBRAL
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A
Oficina Escola de Artes e Ofícios de
Sobral, implantado em Junho de 2000, pela Secretaria
de Desenvolvimento da Cultura do Turismo, de Esporte
e Mobilização Social vem realizando
a recuperação do patrimônio
histórico edificado em Sobral.
Esta Escola também
promove a qualificação da mão-de-obra
e da conscientização da sociedade
detentora de bens.
A Oficina-Escola de Artes e |
Sec. Veveu |
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Ofícios
atua em duas direções: preservar o passado
e criar empregos para jovens carentes.Não se trata,
é justo que se diga, de um emprego sem maiores
conseqüências para a formação
dos jovens. Ao contrário. Concluído o projeto,
eles ganham uma profissão: a de restaurador de
imóveis. Sendo assim, recebem ajuda de custo e
a capacitação na área de preservação
do patrimônio histórico, além de material
didático, alimentação, seguro de
vida, assistência social e psicológica, aulas
teóricas de técnicas construtivas tradicionais
e modernas, noções de desenho, educação
patrimonial, desenvolvimento individualmente e em grupo
de técnicas de desenhos e noções
sobre artes plásticas e história da arte
e arquitetura, reuniões e palestras com os pais
e representantes da comunidade para o desenvolvimento
da consciência da importância da preservação
e gestão do Patrimônio Cultural.
Como resultados dos treinamentos e do processo de ensino-aprendizagem
e dos benefícios individuais de cada um desses
jovens aprendizes, observa-se a reabilitação
física das fachadas dos imóveis do Centro
Histórico de Sobral e constatando sua renovação,
revalorização e nova vivência, ampliando
a visão e a compreensão de seus usuários
e ressaltando novas possibilidades de apropriação
de seus Bens Culturais. |
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MUSEU DOM JOSÉ
A Por
cerca de três décadas, de 1928 a 1959,
foram reunidas variadas peças que constituem
um grande museu em Sobral. Considerado um dos maiores
do país em Arte Sacra e Decorativa, o Museu
Dom José Tupinambá da Frota tornou-se
ponto de atração turística em
Sobral pelo grande valor de suas coleções
que atingem cerca de 5.000 peças, além
de 19.000 moedas.
No Museu Dom José, destacam-se duas seções:
a de arte sacra com imagens dos séculos XVII,
XVIII e XIX de barro cozido, marfim, madeira, pedra
sabão; e a cerâmica, a mais copiosa,
com louça inglesa, chinesa, francesa, holandesa,
austríaca e brasileira.
O Museu Dom José, em sintonia com a moderna
concepção museológica, propõe
mostrar os objetos, não isoladamente, mas contextualizados,
no espaço e no tempo do qual são partes
integrantes. Daí a necessidade de reconstruir
ambientes e dar-lhes a atmosfera da época,
enfim, demonstrar como era a vida cotidiana dos sobralenses.
O Museu, como templo cultural sacralizado, passa a
ser substituído por outros espaços ocupados
por diferentes agentes sociais, ressaltando a cultura
popular, buscando em suas exposições
novos objetos, novos agentes, novas formas de lazer
e saber.
Organizado com propósitos educativos para completar
a educação formal, o Museu D. José
dá prioridade a uma política pedagógica
de revitalização da cultura norte-cearense
defendida pela UVA.
A visita ao Museu torna-se, pois, parte essencial
da educação moderna.
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